A sessão de desenvolvimento
mediúnico,
segundo deduzi da palestra entre os amigos encarnados; fora muito escassa em realizações para eles.
Todavia, não se verificava o mesmo em nosso ambiente, onde se podia ver enorme
satisfação em todas as fisionomias, a começar de Alexandre, que se mostrava
jubiloso.
Os
trabalhos haviam tomado mais de duas horas e, com efeito, embora me conservasse
retraído, ponderando os ensinamentos da noite, minúcia a minúcia, observei o esforço intenso
despendido pelos servidores de nossa esfera. Muitos deles, em grande
número, não somente assistiam os companheiros terrestres, senão também atendiam
a longas filas de entidades sofredoras de nosso plano.
Alexandre,
o instrutor devotado, movimentara-se de mil modos.
E tocando
a tecla que mais me impressionara, no círculo de observações do nobre concerto
de serviços, acentuou satisfeito, em se reaproximando de mim:
- Graças
ao Senhor, tivemos uma noite feliz. Muito trabalho contra o vampirismo.
Oh! Era o
vampirismo a tese que me preocupava. Vira os mais estranhos bacilos de natureza
psíquica, completamente desconhecidos na microbiologia mais avançada. Não
guardavam a forma esférica das cocáceas[2],
nem o tipo de bastonete das bacteriáceas diversas. Entretanto, formavam também colônias densas e terríveis.
Reconhecera-lhes o ataque aos elementos vitais do corpo físico, atuando com
maior potencial destrutivo sobre as células mais delicadas.
Que
significava aquele mundo novo?
Que
agentes seriam aqueles, caracterizados por indefinível e pernicioso poder?
Estariam todos
os homens sujeitos à sua influenciação?
Não me
contive. Expus ao orientador, francamente, minhas dúvidas e temores.
Alexandre
sorriu e considerou:
-
Muito bem! Muito bem! Você veio observar trabalhos de mediunidade e está procurando
seu lugar de médico. É natural. Se estivesse especializado noutra profissão,
teria identificado outros aspectos do assunto em análise.
E a
encorajar-me, fraternalmente, acrescentou: - Você demonstra boa preparação,
diante da medicina espiritual
que lhe aguarda os estudos.
Depois de longa pausa, prosseguiu explicando:
- Sem nos
referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens, é o fantasma dos
mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos
vivos. Não sei quem é o autor de semelhante definição, mas, no fundo, não está
errada.
Apenas cumpre considerar que, entre nós, vampiro
é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias
e, em se tratando de vampiros
que visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos
sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de
carne dos homens.
Alexandre
fez ligeiro intervalo na conversação, dando a entender que expusera a
preliminar de mais sérios esclarecimentos, e continuou:
- Você
não ignora que, no círculo
das enfermidades terrestres, cada espécie de micróbio tem o seu ambiente
preferido. O pneumococo aloja-se habitualmente nos pulmões; o bacilo de Eberth
1ocaliza-se nos intestinos onde produz a febre tifóide; o bacilo de
Klebs-Löffler situa-se nas mucosas onde provoca a difteria. Em condições
especiais do organismo, proliferam os bacilos de Hansen ou de Koch.
Acredita
você que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem à carne
transitória?
Não sabe
que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas?
No campo
infinitesimal, as revelações obedecem à mesma ordem surpreendente. André, meu
amigo, as doenças psíquicas são muito mais deploráveis. A patogênese da alma
está dividida em quadros dolorosos. A cólera, a intemperança, os desvarios do
sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam
profundamente a vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente
enfermiça. A organização fisiológica, segundo conhecemos no campo de cogitações
terrestres, não vai além do vaso de barro, dentro do mol de preexistente do
corpo espiritual. Atingido o molde em sua estrutura pelos golpes das vibrações
inferiores, o vaso refletira imediatamente.
Compreendi
onde o instrutor desejava chegar. Entretanto, as suas considerações relativas
às novas expressões microbianas davam ensejo a certas indagações.
Como
encarar o problema das formações iniciais?
Enquadrava-se
a afecção psíquica no mesmo quadro sintomatológico que conhecera, até então,
para as enfermidades orgânicas em geral?
Haveria
contágio de moléstias da alma?
E seria
razoável que assim fosse; na esfera onde os fenômenos patológicos da carne não
mais deveriam existir?
Afirmara Virchow
que o corpo humano “é um país celular, onde cada célula é um cidadão,
constituindo a doença um atrito dos cidadãos, provocado pela invasão de
elementos externos”. De fato, a criatura humana desde o berço deve lutar contra
diversas flagelações climáticas, entre venenos e bactérias de variadas origens.
Como explicar,
agora, o quadro novo que me defrontava os escassos conhecimentos?
Não
sopitei a curiosidade. Recorrendo à admirável experiência de Alexandre,
perguntei:
- Ouça,
meu amigo.
Como se
verificam os processos mórbidos de ascendência psíquica?
Não
resulta a afecção do assédio de forças exteriores?
Em nosso
domínio, como explicar a questão?
É a
viciação da personalidade espiritual que produz as criações vampirísticas ou
estas que avassalam a alma, impondo-lhe certas enfermidades?
Nesta
última hipótese, poderíamos considerar a possibilidade do contágio?
O
orientador ouviu-me, atencioso, e esclareceu:
-
Primeiramente a semeadura, depois a colheita; e, tanto as sem entes de trigo
como de escalracho[3],
encontrando terra propícia, produzirão a seu modo e na mesma pauta de
multiplicação. Nessa resposta da Natureza ao esforço do lavrador, temos
simplesmente a lei. Você está observando o setor das larvas com justificável
admiração.
Não tenha
dúvida. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da
afecção existe o ambiente.
As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações,
os pensamentos dão origem a
formas e conseqüências de infinitas expressões. E, em virtude de cada
Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela
emissão das forças que lançamos em circulação nas correntes da vida. A cólera,
a desesperação, o
ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da alma.
E, qual
acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade
de luta estabeleça ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível.
Naturalmente, no campo da matéria mais grosseira, essa lei funciona com
violência, enquanto, entre nós, se desenvolve com as modificações naturais.
Aliás,
não pode ser de outro modo, mesmo porque você não ignora que muita gente cultiva
a vocação para o abismo. Cada
viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são
conseqüentes, e estas, como as plantas inferiores que se alastram no
solo, por relaxamento do responsável, são extensivas às regiões próximas, onde
não prevalece o espírito de vigilância e defesa.
Evidenciando
extrema prudência no exame dos fatos e prevenindo-me contra qualquer concepção
menos digna, no círculo de apreciações da Obra Divina, acrescentou:
- Sei que
a sua perplexidade é enorme; no entanto, você não pode esquecer a nossa
condição de velhos reincidentes no abuso da lei.
Desde o primeiro dia de razão na mente
humana, a idéia de Deus criou princípios religiosos, sugerindo-nos as regras de
bem viver.
Contudo,
à medida que se refinam conhecimentos intelectuais, parece que há menor
respeito no homem para com as dádivas sagradas. Os pais terrestres, com raríssimas
exceções, são as primeiras sentinelas viciadas, agindo em prejuízo dos
filhinhos.
Comumente, aos vinte anos, em virtude da inércia dos vigias do lar,
a mulher é uma boneca e o homem um manequim de futilidades doentias, muito mais
interessados no serviço dos alfaiates que no esclarecimento dos professores;
alcançando o monte do casamento, muitas vezes são pessoas excessivamente
ignorantes ou demasiadamente desviadas. Cumpre, ainda, reconhecer que nós mesmos,
em todo o curso das experiências terrestres, na maioria das ocasiões fomos
campeões do endurecimento e da perversidade contra as nossas próprias forças
vitais.
Entre
abusos do sexo e da alimentação, desde os anos mais tenros, nada mais fazíamos
que; desenvolver as tendências inferiores, cristalizando hábitos malignos.
Seria,
pois, de admirar tantas moléstias do corpo e degenerescências psíquicas?
O Plano Superior jamais nega recursos
aos necessitados de toda ordem e, valendo-se dos mínimos ensejos, auxilia os
irmãos de humanidade na restauração de seus patrimônios, seja cooperando com a
Natureza ou inspirando a descoberta de novas fontes medicamentosas e
reparadoras.
Por nossa vez, em nos despojando dos fluidos mais grosseiros, através da morte física,
à proporção que nos elevamos em compreensão e competência, transformamo-nos em
auxiliares diretos das criaturas.
Apesar disso, porém, o cipoal da
ignorância é ainda muito espesso.
E o
vampirismo mantém considerável expressão, porque, se o Pai é sumamente
misericordioso, é também infinitamente justo.
Ninguém
lhe confundirá os desígnios, e a morte do corpo quase sempre surpreende a alma
em terrível condição parasitária. Desse modo, a promiscuidade entre os
encarnados indiferentes à Lei Divina e os desencarnados que a ela têm sido
indiferentes, é muito grande na crosta da Terra.
Absolutamente sem preparo e tendo vivido
muito mais de sensações animalizadas que de sentimentos e pensamentos puros, as
criaturas humanas, além do túmulo, em muitíssimos casos prosseguem imantadas
aos ambientes domésticos que lhes alimentavam o campo emocional. Dolorosa ignorância prende-lhes
os corações, repletos de particularismos, encarceradas no magnetismo terrestre;
enganando a si próprias e fortificando suas antigas ilusões.
Aos infelizes que caíram em semelhante condição de parasitismo, as
larvas que você observou servem de alimento habitual.
- Deus
meu! - exclamei sob forte espanto.
Alexandre,
porém, acrescentou:
-
Semelhantes larvas são portadoras de vigoroso magnetismo animal. Observando talvez
que muitas e torturantes indagações se me entrechocavam no cérebro, o instrutor
considerou:
-
Naturalmente que a fauna microbiana, em análise, não será servida em pratos; bastará ao desencarnado
agarrar-se aos companheiros de ignorância, ainda encarnados, qual erva daninha
aos galhos das árvores, e sugar-lhes a substância vital.
Não
conseguia dissimular o assombro que me dominava.
- Porque
tamanha estranheza? - perguntou o cuidadoso orientador - e nós
outros, quando nas esferas da carne?
Nossas
mesas não se mantinham a custa das vísceras dos touros e das aves?
O
pretexto de buscar recursos, protéicos exterminava frangos e carneiros, leitões
e cabritos incontáveis. Sugávamos os tecidos musculares, roíamos os ossos. Não
contentes em matar os pobres seres que nos pediam roteiros de progresso e
valores educativos, para melhor atenderem a Obra do Pai, dilatávamos os
requintes da exploração milenária e infligíamos a muitos deles determinadas moléstias
para que nos servissem ao paladar, com a máxima eficiência.
O suíno
comum era localizado por nós, em regime de ceva, e o pobre animal, muita vez à
custa de resíduos, devia criar para nosso uso, certas reservas de gordura, até
que se prostrasse, de todo, ao peso de banhas doentias e abundantes.
Colocávamos gansos nas engordadeiras para que hipertrofiassem o fígado, de modo
a obtermos pastas substanciosas destinadas a quitutes que ficaram famosos,
despreocupados das faltas cometidas com a suposta vantagem de enriquecer os
valores culinários. Em nada nos doía o quadro comovente das vacas-mães, em direção
ao matadouro, para que nossas panelas transpirassem agradavelmente.
Encarecíamos,
com toda a responsabilidade da Ciência, a necessidade de proteínas e gorduras
diversas, mas esquecíamos de que a nossa inteligência, tão fértil na descoberta
de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios
de incentivar os suprimentos protéicos ao organismo, sem recorrer às indústrias
da morte. Esquecíamo-nos de que ° aumento dos laticínios, para enriquecimento
da alimentação, constitui elevada tarefa, porque tempos virão, para a
Humanidade terrestre, em que o estábulo, como o lar, será também sagrado.
-
Contudo, meu amigo - propus-me a considerar -, a idéia de que muita gente na
Terra vive à mercê de vampiros invisíveis é francamente desagradável e
inquietante. E a proteção das esferas mais altas? E o amparo das entidades
angélicas, a amorosa defesa de nossos superiores?
- André,
meu caro - falou Alexandre, benevolente -, devemos afirmar a verdade, embora contra nós mesmos.
Em todos os setores da Criação, Deus, nosso Pai, colocou os superiores e os
inferiores para o trabalho de evolução, através da colaboração e do amor, da
administração e da obediência.
Atrever-nos-íamos
a declarar, porventura, que fomos bons para os seres que nos eram inferiores?
Não lhes
devastávamos a vida, personificando diabólicas figuras em seus caminhos? Claro
que não desejamos criar um princípio de falsa proteção aos irracionais,
obrigados, como nós outros, a cooperar com a melhor parte de suas forças e
possibilidades no engrandecimento e na harmonia da vida, nem sugerimos a
perigosa conservação dos elementos reconhecidamente daninhos.
Todavia,
devemos esclarecer que, no capítulo da indiferença para com a sorte dos
animais, da qual participamos no quadro das atividades humanas, nenhum de nós
poderia, em sã consciência, atirar a primeira pedra. Os seres inferiores e
necessitados do Planeta não nos encaram como superiores generosos e
inteligentes, mas como verdugos cruéis. Confiam na tempestade furiosa que
perturba as forças da Natureza, mas fogem desesperados, à aproximação do homem
de qualquer condição, excetuando-se os animais domésticos que, por confiar em
nossas palavras e atitudes, aceitam o cutelo no matadouro, quase sempre com
lágrimas de aflição, incapazes de discernir com o raciocínio embrionário onde
começa a nossa perversidade e onde termina a nossa compreensão.
Se
não protegemos e nem educamos aqueles que o Pai nos confiou, como germens
frágeis de racionalidade nos pesados vasos do instinto; se abusarmos largamente
de sua incapacidade de defesa e conservação: como exigir o amparo de superiores
benevolentes e sábios, cujas instruções mais simples são para nós difíceis de
suportar, pela nossa lastimável condição de infratores da lei de auxílios
mútuos?
Na
qualidade de médico, você não pode ignorar que o embriologista, contemplando o
feto humano em seus primeiros dias, a distância do veículo natural, não poderá
afirmar, com certeza, se tem sob os olhos o gérmen dum homem ou de um cavalo. O
médico legista encontra dificuldades para determinar se a mancha de sangue
encontrada eventualmente provém de um homem, dum cão ou dum macaco. O animal
possui igualmente o seu sistema endocrínico, suas reservas de hormônios, seus
processos particulares de reprodução em cada espécie e, por isso mesmo, tem
sido auxiliar precioso e fiel da Ciência na descoberta dos mais eficientes serviços
de cura das moléstias humanas, colaborando ativamente na defesa da Civilização.
Entretanto...
Interrompera-se
o instrutor e, considerando a gravidade do assunto, perguntei com emoção:
- Como
solucionar tão dolorosos problemas?
- Os
problemas são nossos - esclareceu o generoso amigo tranqüilamente -, não nos
cabe condenar a ninguém.
Abandonando
as faixas de nosso primitivismo, devemos acordar a própria consciência para a
responsabilidade coletiva. A missão do superior é a de amparar o inferior e
educá-lo. E os nossos abusos para com a Natureza estão cristalizados em todos
os países, há muitos séculos. Não podemos renovar os sistemas econômicos dos
povos, dum momento para outro, nem substituir os hábitos arraigados e viciosos
de alimentação imprópria, de maneira repentina. Refletem eles, igualmente,
nossos erros multimilenares. Mas, na qualidade de filhos endividados para com
Deus e a Natureza, devemos prosseguir no trabalho educativo, acordando os
companheiros encarnados, mais experientes e esclarecidos, para a nova era em que
os homens cultivarão o solo da Terra por amor e utilizar-se-ão dos animais, com
espírito de respeito, educação e entendimento.
Depois de
ligeiro intervalo, o instrutor observou:
-
Semelhante realização é de importância essencial na vida humana, porque,
sem amor para com os nossos inferiores, não podemos aguardar a proteção dos
superiores; sem respeito para com os outros, não devemos esperar o respeito
alheio. Se temos sido vampiros insaciáveis dos seres frágeis que nos cercam,
entre as formas terrenas, abusando de nosso poder racional ante a fraqueza da
inteligência deles, não é demais que, por força da animalidade que conserva
desveladamente, venha a cair à maioria das criaturas em situações enfermiças
pelo vampirismo das entidades que lhes são afins, na esfera invisível.
Os
esclarecimentos de Alexandre, ministrados sem presunção e sem crítica,
penetravam-me fundo. Algo de novo despertava-me o ser. Era o espírito de
veneração por todas as coisas, o reconhecimento efetivo do Paternal Poder do
Senhor do Universo. O delicado orientador interrompeu-me o transporte de íntima
adoração ao Pai, acentuando:
- Segundo
observa, o legítimo desenvolvimento mediúnico é problema de ascensão
espiritual' dos candidatos às percepções sublimes. Entretanto. André, não
importa que os nossos amigos, ansiosos pelos altos valores psíquicos, tenham
vindo até aqui sem a devida preparação. Embora incipientes no assunto, lucraram
muitíssimo, porque foram auxiliados contra o vampirismo venenoso e destruidor.
Surpreendeu-se
você com as larvas que lhes avassalam as energias espirituais; agora ver a as
entidades exploradoras que permanecem fora do recinto, esperando-lhes o
regresso.
- Lá
fora? - perguntei, alarmado.
- Sim -
respondeu Alexandre -, se os nossos irmãos conseguissem de fato estabelecer
sobre si mesmos os desejáveis golpes de disciplina, muito ganhariam em força
contra a influenciação dos infelizes que os seguem; lamentavelmente, no
entanto, são raros os que mantêm a necessária resolução, no terreno da
aplicação viva da luz que recebem. A maioria, rompido o nosso círculo magnético, organizado no curso de
cada reunião, esquece as bênçãos recebidas e volta-se, novamente, para as
mesmas condições deploráveis de horas antes; subjugada pelos vampiros
renitentes e cruéis.
- Oh! Que
lições! - exclamei.
Notando
que os nossos amigos encarnados se dispunham a sair, o instrutor convidou: -
Venha comigo à via pública e observe por si mesmo.
[1] Fonte: Missionário da Luz, Ditado pelo Espírito André Luiz, psicografia
de Francisco Cândido Xavier, Editora FEB, Capitulo 4
[2] [Bacteriologia] Em algumas classificações, família (Coccaceae) de
bactérias que compreende as com forma mais ou menos esférica, agora raras vezes
consideradas um grupo natural. - https://www.dicio.com.br/cocaceas/
[3]
[Botânica] Gramínea, vivaz, infestante . - https://www.dicio.com.br/escalracho/
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