sábado, 8 de setembro de 2018

A VIDEIRA


A VIDEIRA[1]
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.”
Jesus
João, 15:1

Deus é o Criador Eterno cujos desígnios permanecem insondáveis a nós outros.
Pelo seu amor desvelado criam-se todos os seres, por sua sabedoria movem-se os mundos no Ilimitado.
Pequena e obscura, a Terra não pode perscrutar a grandeza divina, O Pai, entretanto, envolve-nos a todos nas vibrações de sua bondade gloriosa.
Ele é a alma de tudo, a essência do Universo.
Permanecemos no campo terrestre, de que Ele é dono e supremo dispensador.
No entanto, para que lhe sintamos a presença em nossa compreensão limitada, concedeu-nos Jesus como sua personificação máxima.
Útil seria que o homem observasse no Planeta a sua imensa escola de trabalho; e todos nós, perante a grandeza universal, devemos reconhecer a nossa condição de seres humildes, necessitados de aprimoramento e iluminação.
Dentro de nossa pequenez, sucumbiríamos de fome espiritual, estacionados na sombra da ignorância, não fosse essa videira da verdade e do amor que o Supremo Senhor nos concedeu em Jesus Cristo.
De sua seiva divina procedem todas as nossas realizações elevadas, nos serviços da Terra.
Alimentados por essa fonte sublime, compete-nos reconhecer que sem o Cristo as organizações do mundo se perderiam por falta de base.
N’Ele encontramos o pão vivo das almas e, desde o princípio, o seu amor infinito no orbe terrestre é o fundamento divino de todas as verdades da vida.


[1] Livro: Caminho Verdade e Vida – Ditado pelo Espírito Emmanuel; psicografia de Francisco Cândido Xavier, Cap. 54, Edit. FEB. Todos os grifos, numeração, coloridos, negritos, sublinhados e itálicos: é de autoria da redação do Jornal A FAGULHA, quanto aos nossos estudos destes artigos.


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