quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

COMO PEDES


COMO PEDES[1]


“Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.”
Jesus
João, 16:24

Em muitos recantos, encontramos criaturas desencantadas da oração.
Não prometeu Jesus a resposta do Céu aos que pedissem no seu nome?
Muitos corações permanecem desalentados porque a morte lhes roubou um ente amigo, porque desastres imprevistos lhes surgiram na estrada comum.
Entretanto, repitamos, o Mestre Divino ensinou que o homem deveria solicitar em seu nome.
Por isso mesmo, a alma crente, convicta da própria fragilidade, deveria interrogar a consciência sobre o conteúdo de suas rogativas ao Supremo Senhor, no mecanismo das manifestações espirituais.
Estará suplicando em nome do Cristo ou das vaidades do mundo?
Reclamar, em virtude dos caprichos que obscurecem os caminhos do coração, é atirar ao Divino Sol a poeira das inquietações terrenas; mas pedir, em nome de Jesus, é aceitar-lhe a vontade sábia e amorosa, é entregar-se-lhe de coração para que nos seja concedido o necessário.
Somente nesse ato de compreensão perfeita do seu amor sublime encontraremos o gozo completo, a infinita alegria.
Observa a substância de tuas preces. Como pedes?
Em nome do mundo ou em nome do Cristo?
Os que se revelam desanimados com a oração confessam a infantilidade de suas rogativa


[1]  Livro: Caminho Verdade e Vida – Ditado pelo Espírito Emmanuel; psicografia de Francisco Cândido Xavier, Cap. 66, Edit. FEB. Todos os grifos, numeração, coloridos, negritos, sublinhados e itálicos: é de autoria da redação do Jornal A FAGULHA, quanto aos nossos estudos destes artigos.
 Fonte de imagem:  https://www.administracionpublica.com/pedir-perdon-desde-las-instituciones-una-practica-casi-insolita-2/#

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